
"Este é o caminho que mostra que os ENVC têm futuro e são viáveis. Os tempos não estão fáceis, é verdade, mas este não é o momento para a lamúria ou para o protesto inconsequente", lembrou o secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello.
A cerimónia decorreu na nova nave de construção da empresa, a estrear pelos dois novos navios para a Venezuela, e o governante garantiu aos trabalhadores que assistiam que "as crises são momentos muito duros mas devem constituir uma oportunidade de reajustamento, iniciativa e aperfeiçoamento". A construção dos primeiros blocos só arranca dentro de seis meses e daqui a 36 meses de trabalho será entregue o primeiro e nove meses depois o segundo, após 650 mil horas de trabalho. O governante colocou a fasquia nos ferries e outras embarcações de luxo como um nicho a explorar pela empresa, isto numa altura em que dentro de dias novos peritos da Venezuela se deslocam a Viana para tentar adiantar o negócio da compra do ferry Atlântida, encostado há mais de um ano na empresa.
Sem comentários:
Enviar um comentário